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Síndrome do impostor ou Autossabotagem

  • Foto do escritor: Diego Ferreira de Oliveira
    Diego Ferreira de Oliveira
  • 27 de abr. de 2023
  • 1 min de leitura

A autossabotagem e a síndrome do impostor são duas questões que podem afetar a autoestima e o desempenho de uma pessoa, mas são diferentes em sua natureza e manifestação.


A autossabotagem refere-se a comportamentos que impedem uma pessoa de atingir seus objetivos e alcançar seu potencial. Esses comportamentos podem incluir procrastinação, falta de comprometimento, autocrítica excessiva, evasão de responsabilidades e outras formas de autoproteção que acabam prejudicando a pessoa a longo prazo.


Por outro lado, a síndrome do impostor é uma sensação persistente de que a pessoa não é tão competente ou capaz como os outros acreditam, e que ela será exposta como uma fraude a qualquer momento. Essa sensação pode levar a pessoa a minimizar suas realizações, evitar desafios ou se esforçar além do necessário para provar seu valor, o que pode levar a um ciclo de autoestima prejudicada e estresse.


Enquanto a autossabotagem envolve comportamentos específicos, a síndrome do impostor é mais uma questão de crenças e percepções internas. No entanto, ambas podem limitar o sucesso e a felicidade de uma pessoa.


Na terapia psicanalítica, o paciente é incentivado a falar livremente sobre seus pensamentos, sentimentos e experiências, a fim de compreender melhor seus processos mentais inconscientes e seus padrões de comportamento. O terapeuta trabalha com o paciente para identificar as origens de suas crenças limitantes e ajudá-lo a desenvolver estratégias para superá-las.


Por meio da psicanálise, a pessoa pode aprender a desafiar e substituir suas crenças limitantes por pensamentos mais realistas e positivos, o que pode levar a uma maior autoestima, confiança e sucesso em vários aspectos da vida.

 
 
 

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